Esta obra surge depois de uma visita ao oceanário, em Lisboa. Não que tivesse sido a primeira vez, mas desta, aquele silêncio, aquela vida dentro de água, falaram comigo.
Acho sempre que o fundo do mar é alegria. É ordem. É um ciclo de vida onde, naturalmente, tudo flui.
É família, é AMOR. É paixão e cumplicidade. É amizade, é carinho e compreensão. É cor. E apesar de tudo, está quentinho. E tudo flui.
Esta obra, intitula-se “Passeio de domingo” e integra a coleção “Recantos de Silêncio”.